competência é uma capacidade de agir eficazmente em um determinado tipo de situação, apoiada em conhecimentos, mas sem limitar-se a eles.
competência é uma capacidade de agir eficazmente em um determinado tipo de situação, apoiada em conhecimentos, mas sem limitar-se a eles.
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Com a mudança de paradigma de ensino para paradigma da aprendizagem o aluno passou a ser o centro das atenções e isto implica mudanças no processo educativo. É neste encadeamento que vamos aclarar as ideias sobre as competências de ensino/aprendizagem.
Na concepção de Perrenoud (2000), competência é uma capacidade de agir eficazmente em um determinado tipo de situação, apoiada em conhecimentos, mas sem limitar-se a eles.
De acordo com o mesmo autor, é na possibilidade de relacionar, pertinentemente, os conhecimentos prévios e os problemas que se reconhece uma competência. Dessa forma, na manifestação de uma competência estão envolvidos aprendizagens já assimiladas e a capacidade de mobilizá-las para realizar a acção. Ditos de outra forma, trata-se de um processo complexo, cujo significado não é simplesmente o de somar conteúdos de modo a usá-los; envolve, isto sim, discerni-los, seleccioná-los, organizá-los e, especialmente, fazer conexões entre eles antes de empregá-los na acção solicitada.
É neste âmbito que Perrenoud, (2000:1-10), destaca as 10 novas competências mais específica para trabalhar em formação contínua dos professores;
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ToggleQuando falamos sobre as situações de aprendizagem, logo pensamos no professor, na sua prática, e na relação entre o saber e a prática. Pois estes ocupam uma posição estratégica na sociedade devido as relações que os unem á sociedade, uma vez que essa relação não reduz se uma mera transmissão de conhecimentos já constituídos.
A escola é inteiramente organizada para favorecer a progressão das aprendizagens dos alunos e não se pode programar as aprendizagens sem tomar as decisões estratégicas. Os programas são concebidos nessa perspectiva, assim como os métodos e os meios de ensino propostos aos professores.
Perenoud lembra que certas aprendizagens só ocorrem graças as interacções sociais, seja porque visa o desenvolvimento de competências de comunicação ou de coordenação, seja porque a interacção é indispensável para provocar aprendizagens que passem por conflitos cognitivos ou por formas de cooperação.
O autor salienta a importância em suscitar nos alunos, o desejo de aprender e de fazer a autoavaliação. Uma das grandes preocupações actuais de pais e professores é a de tornar a criança e o adolescente maduros em termos da aprendizagem.
Nesta competência o trabalho de equipa é muito valorizado pois na equipa há união dos membros onde trabalham por uma causa comum. Para que um grupo realize obra fecunda, é necessário que haja harmonia dos espíritos e das vontades. O trabalho de equipa supõe plena confiança entre os diversos elementos do grupo. A primeira lei de qualquer grupo é a fraternidade, ao serviço da missão desse mesmo grupo.
Para participar da administração escolar é preciso explicar práticas de referência, no trabalho de equipa; deve-se interessar pela comunidade educativa em seu conjunto, o funcionamento e a ordenação dos espaços. Deve ser um conjunto que age com cumplicidade, afinidade, ter uma visão da escola compatível, fazendo o trabalho colectivo de forma dinâmica e garantindo a parceria com pais e a comunidade para que o projecto escolar seja colocado em prática.
Os professores devem incentivar as visitas dos pais, preferencialmente com horário préagendado, evitando assim a interrupção durante as actividades regulares. Devem comunicar o progresso da criança de diversas formas. Os professores devem estimular o diálogo familiar envolvendo os pais em conversas sobre a matéria educativa dos educandos, dotá-los de estratégias para poderem participar activamente na educação dos seus educandos, através de reuniões, convívios e intercâmbios.
De ponto de vista metodológico, o educador precisa aprender a diversificar as metodologias de aprendizagens. Entretanto o foco da aprendizagem é a busca da informação significativa, da pesquisa, o desenvolvimento de projectos e não predominantes a transmissão de conteúdos específicos. O papel dele é mais nobre, menos repetitivo e mais criativo do que na escola convencional.
Uma das competências esperadas pelo professor aqui, é a resolução de conflitos dentro e fora da escola. Para que o professor se torne eficiente na ligação que estabelece com o seu aluno, precisa de dominar competências de comunicação que lhe permita dialogar com mais eficácia, dando também mais significados a conceitos como: respeito pelos interesses dos alunos; educação de afectos; liberdade de aprender; bom clima na sala de aula; construção de conhecimentos e autonomia de aprendizagem.
Hoje a predominância das práticas de formação valoriza a construção de saberes pelo aprendiz. Quer essa contextualização esteja centrada na dinâmica colaborativa quer valorize as interacções entre colegas ou a relação mediada por tutores, o conjunto dessas situações propõe-se a utilizar o espaço tecnológico como alavanca do desenvolvimento da autoformação.
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