A invenção do computador, o advento da Internet, das plataformas digitais e os smatphones veio modificar as práticas de escrita.
A invenção do computador, o advento da Internet, das plataformas digitais e os smatphones veio modificar as práticas de escrita.
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A história evidencia que a conservação do conhecimento obedeceu a três polos (os três tempos do espírito), designadamente: o polo da oralidade, anterior à invenção da escrita, onde a transmissão dos saberes culturais era feita oralmente; o polo da escrita, desde a invenção da escrita até aos nossos dias; e o polo informático-mediático que caracteriza melhor o período em que vivemos, onde o conhecimento é transmitido e dinamizado através da utilização das novas tecnologias de informação e comunicação.
A invenção do computador, o advento da Internet, das plataformas digitais e os smatphones veio modificar as práticas de escrita.
A liberdade que os usuários dos suportes digitais têm de comandar o texto, apresentando de forma criativa novas formas de escrita, representa um grande desafio não só para o desenvolvimento das competências básicas de escrita, como também no surgimento de novos géneros e práticas discursivas.
Com o Web, os usuários deixam de ser meros leitores de livros e jornais, passam a ser produtores de conhecimento, escritores virtuais, escrevendo suas próoprias histórias, vivências e críticas.
Isto tudo exige que o homem moderno se aproprie das novas tecnologias, adquira conhecimentos bastante actualizados para responder às novas dinâmicas comunicacionais.
Um impacto não menos importante das novas técnicas, especialmente as de transmissão e tratamento das mensagens, é o facto de transformarem os ritmos e modalidades da comunicação, alterando não só o quotidiano, mas também as organizações (caso do reposicionamento da instituição escolar).
Estas novas práticas de leitura e escrita introduzidas pelas tecnologias de informação e comunicação (TIC) desafiam alunos, professores e outros profissionais, pois exigem que o homem contemporâneo esteja preparado e se actualize para responder às novas dinâmicas comunicacionais.
Inicialmente, o surgimento da escrita estava associado a simples necessidade comunicacional, registo do pensamento e emoções. Com o estreitamento das relações entre os povos, a escrita serviu aos interesses do comércio, registando contas e processos de transação comercial.
Quanto mais complexas ficavam as sociedades humanas, os usos e funções da escrita foram ampliados. Gradualmente, a escrita passou a ser o auxílio damemória, organização de ideias, registo de informações sobre comércio e guerras, orientação, diversão, fruição, comunicação à distância, etc.
Esta complexidade levou a escrita a diversas reformas associadas à evolução das línguas do mundo, tendo sido adoptadas reformas ou acordos ortográficos. Dentre as reformas mais conhecidas, existe a reforma gradual, onde a simplificação da escrita ocorre gradualmente, de forma natural, a partir de um
ponto ou grupo de falantes e vai-se alastrando. Ao passo que as reformas abruptas são feitas por sistemas governamentais ou por indivíduos particulares, poderosos e com poder de influência, como é o caso dos acordos ortográficos.
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