Os manuais escolares têm demonstrado uma preponderância evidente no quotidiano dos professores e dos alunos
Os manuais escolares têm demonstrado uma preponderância evidente no quotidiano dos professores e dos alunos
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O manual escolar não é um simples instrumento de trabalho. Não deixa, contudo, de atribuir sentido ao trabalho escolar, colaborando na sua estruturação (Morgado, 2004). Os manuais escolares têm demonstrado uma preponderância evidente no quotidiano dos professores e dos alunos, sendo considerados pela maioria como auxiliares imprescindíveis da prática pedagógica, constituindo um meio facilitador do processo de ensino-aprendizagem (Idem, 2004).
Segundo Morgado (2004), alguns professores apelidam os manuais escolares de “intérpretes privilegiados” das fidelidades das infidelidades do currículo, podendo reunir as propriedades pedagógicas necessárias desempenhando um papel estruturante na prática do aluno.
Morgado (2004) considera haver uma necessidade de recorrer a outras fontes de informação, face a era digital que estamos a atravessar, não fazendo assim do manual o único recurso existente e fiável, não obstante que os mesmos possam continuar a ser portadores da maioria da informação complementar ao programa curricular. Júlio Torres (in Morgado, 2004) considera que este facilita a reprodução do conhecimento académico, essencial para progredir e como sobrevivência da instituição escolar.
A escola deve, antes de tudo, adoptar uma posição construtiva centrada preferencialmente na criança, não somente nos professores e nos conteúdos a leccionar, partindo dos seus saberes recebidos para a confrontar com problemas a resolver (Idem, 2004).
Como nos indica Morgado (2004), a carga horária que os docentes têm agregada, o número de alunos que cada professor tem na sua mão, os diversos trabalhos que têm de efectuar para além das actividades lectivas, e a burocracia intrínseca à própria actividade docente, são factores a ter em conta e, em muitos dos casos, dificultam a investigação de outros recursos didácticos, ou mesmo concepção de outros estratagemas de ensino, alternativos ao manual escolar.
É imprescindível que o docente observe e tire as suas conclusões sobre a influência que os manuais escolares exercem nos alunos que usam os manuais que lhes são impostos, verificando como estes livros se encontram organizados e se se adaptam ao nível da faixa etária que lhes é destinado (Castro et al, 1999).
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